Homem é condenado por matar companheira; ele usou ‘combustível’ inusitado para atear fogo na esposa

Caso aconteceu no estado de Rondônia; homem foi condenado a 20 anos

O Brasil enfrenta índices alarmantes de feminicídios, uma realidade que demanda ação urgente para proteção das mulheres e a punição rigorosa dos agressores. Casos como o que aconteceu em Chupinguaia, Rondônia, exemplificam o extremo da violência de gênero no país.

Além disso, reforçam a necessidade de políticas públicas mais eficazes e campanhas de conscientização para erradicar essa brutalidade. Neste caso trágico, o homem responsável por assassinar sua esposa, Solange Evangelista, de 38 anos, foi condenado a 20 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado.

Segundo os relatos, ele utilizou cachaça para atear fogo em Solange, levando a vítima a uma morte dolorosa. O crime, que ocorreu em janeiro de 2024, foi classificado como feminicídio, um tipo de homicídio motivado por ódio ou menosprezo à condição de mulher da vítima.

O tribunal considerou a frieza e a brutalidade do ato, resultando na condenação do réu a uma pena severa, em regime fechado. O julgamento trouxe à tona mais um exemplo de como a violência doméstica pode escalar a níveis aterrorizantes quando não há intervenção eficaz.

O assassinato de Solange não é um caso isolado e reflete um problema sistêmico no Brasil, onde milhares de mulheres enfrentam o risco de violência dentro de seus próprios lares.

A condenação do agressor é um passo na direção certa, mas é fundamental que a sociedade como um todo se mobilize para prevenir futuras tragédias como esta, garantindo segurança e justiça para todas as mulheres.

Escrito por

Paulo Machado

Colunista de portal de notícias dedicado a TV e Famosos, Curiosidades, Saúde Natural e Bem-estar, Finanças e Política Brasileira