O caseum, também é chamado por outro nome,tonsilloliths ou pedras da amígdala, é são mini-bolinhas brancas que é resultado do muco a partir de fragmentos de degradação, detritos queratina, restos de comida e devido à ação das bactérias na boca.
O problema, como reconhecido pelo especialista, é que 61% dos pacientes com halito que vêm para seus centros nunca tinha percebido a existência de tonsilloliths em suas amígdalas, já que em alguns casos a doença fica escondida na boca.
O resto realizado através da visão direta, ao tossir ou acordar pela manhã com algumas tonsilólitos expelidos na língua, diz o Dr. Nunes. Além disso, um terço desses pacientes só sabia que ele sofria de mau hálito quando foi advertido por parentes ou amigos.
Este problema é mais frequente em adultos jovens, com história de amigdalites frequentes e rinorreia posterior, acometendo igualmente homens e mulheres. E também, o desconforto causado pela sensação de um corpo estranho na garganta ou a existência de um gosto desagradável na boca, há um impacto psicológico resultante da consciência de sofrer de halitose.
IMPACTO PSICOLÓGICO E POSSÍVEL SOLUÇÃO CIRÚRGICA
Alguns dos efeitos mais repetidos nos pacientes são distúrbios psicológicos (preocupação, tensão e ansiedade), incapacidade social (suscetibilidade, constrangimento e dificuldade de realizar o trabalho habitual) ou incapacidade de administrar uma vida plena.
Nesta situação, o diretor hospitalar Halitose em Teknon, Jordi Corominas, admite que o risco surge quando o paciente pressiona seu amígdala para remover caseum e pode causar efeitos infecção e prejudiciais para a saúde.