A Polícia Civil da Bahia está em busca de três suspeitos de envolvimento no assassinato de João Rebello, ex-ator mirim da TV Globo, de 45 anos, que atuava como DJ em Trancoso, um popular destino turístico no litoral sul do estado.
Segundo o delegado Bruno Barreto Garcia, os suspeitos, identificados como Felipe Souza Bruno, apelidado de “Zingue”; Anderson Nascimento Sena, conhecido como “Danda”; e Wallace Santos Oliveira, chamado de “WL”, tiveram seus mandados de prisão expedidos na última quarta-feira (30), porém, até o momento, não foram localizados.
A investigação sugere que João Rebello foi morto por engano e que ele não possuía envolvimento com atividades criminosas, de acordo com as autoridades. Na noite do crime, ocorrido na quinta-feira (24), Rebello foi encontrado morto a tiros dentro de seu carro no centro de Trancoso.
Ele estava sozinho no veículo e foi atingido fatalmente, deixando familiares e a comunidade local em choque. João era sobrinho do renomado diretor Jorge Fernando, falecido em 2010, e vivia em Trancoso com sua esposa, Karine, onde exercia a profissão de DJ.
O assassinato de João Rebello, ex-ator mirim e DJ, ocorreu de forma brutal na Praça da Independência, em Trancoso, segundas informações divulgadas pela Polícia Civil da Bahia.
Testemunhas disseram à polícia que Rebello estava dentro de seu carro, quando foi abordado por dois homens em uma motocicleta. Os suspeitos se aproximaram do veículo e dispararam contra ele à queima-roupa, deixando-o
O crime gerou comoção tanto entre moradores quanto na comunidade artística, especialmente pela natureza violenta do ataque e a confirmação de que o DJ não tinha envolvimento com atividades ilícitas.
Os investigadores conversam que Rebello pode ter sido confundido com outra pessoa, hipóteses que fortalecem a linha de purificação de que o homicídio. O caso de João Rebello destaca a insegurança que atinge áreas turísticas e reacende o debate sobre o aumento da violência no estado da Bahia.
A polícia segue em diligência para capturar os suspeitos e esclarecer as motivações do crime. A morte de Rebello é um lembrete das tragédias que a violência pode trazer, afetando tanto moradores locais quanto figuras públicas e turísticas.
