Se houver segunda onda de Covid-19, governo poderá pagar R$ 300, mas nem todos terão direito

Muitos países estão com problemas com o aumento no número de casos confirmados.

A Europa e também os Estados Unidos já estão enfrentando uma segunda onda de Covid-19, o governo brasileiro vem acompanhando tudo com atenção e sabe que por aqui o mesmo pode acontecer já no início do próximo ano.

Os países europeus que estão enfrentando a segunda onda da pandemia estão decretando o isolamento social, mas membros da equipe econômica brasileira acham tal medida não deve ser adotada no Brasil, pelo menos de forma generalizada.

O maior desafio para os técnicos da equipe econômica é encontrar uma forma para preservar a economia e uma sugestão deles é que seja feito o isolamento vertical, onde somente as pessoas que estão no grupo de risco ficariam em casa, por exemplo, os idosos e aquelas com comorbidades.

O governo brasileiro poderá prorrogar o pagamento do auxílio emergencial caso o país enfrente uma segunda onda da Covid-19, mas seria mantido o valor de R$ 300 e somente as pessoas que realmente estiverem vulneráveis é que tão direito.

Desta vez o governo não quer errar como quando começou a pagar o auxílio emergencial em março sem ter um cadastro que fosse confiável, com isso foram muitas fraudes. Acredita-se que o número de casos confirmados irá aumentar à medida que a atividade econômica for sendo ampliada.

O ministro Paulo Guedes já avisou que se o Brasil enfrentar uma segunda onda da Covid-19, o governo irá trabalhar como fez da primeira vez, mas corrigindo os erros e também os excessos que foram constatados no primeiro enfrentamento.

 

Escrito por

Russel Morais

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