Em pedido da Justiça, o governo federal informou na página do Ministério de Saúde, em cerca de até 2 semanas, se os feijões de Valdemiro realmente curam o coronavírus.
Pastor Valdemiro já apareceu em um vídeo gravado onde defende o uso do feijão. Foi determinado por Tiago Bitencourt de David, que em prazo de ao menos 30 dias, a identificação de quem chegou a dizer que o feijão cura seja apresentada pela União.
Essa ordem começou a ocorrer, logo depois da investigação que teria início pelo Ministério Público Federal. Em indícios de estelionato do pastor, ele teria incentivado os membros da igreja comprar as tais sementes que ele vendia. Mas de acordo com o Ministério, isso tudo não teria passado de uma farsa; tornando o público, alvo de propaganda falsa.
Valdemiro comercializava seus feijões pelo preço de 100 até 1.000 reais. O motivo desse valor, segundo ele, seria que os feijões curassem o novo vírus que anda circulando por todo lado, como dito. O pastor citava nas frentes de câmeras e fiéis que o alimento curava sem ao menos ter respaldo científico nenhum.
Segundo ao Ministério, para eles, o caso envolveu prática abusiva da liberdade religiosa; sendo que o pastor e sua igreja queriam ganhar recursos financeiros com o comércio dos feijões.
Segundo ao juiz, se alguém quiser gastar sua própria renda de tal jeito e não de nenhum outro, isso seria problema da própria pessoa. O juiz também disse que o Estado não pode dizer se ela a pessoa que compra, não sabe fazer suas escolhas ou é ignorante; mas diz que ao menos, apresentando os dados, ele poderia deixar as pessoas mais conscientes sobre seus próprios gastos.