Corralus cropanii, espécie de jibóia considerada como a mais rara de todo o mundo de acordo com os profissionais, chegou a ser achada viva no interior de São Paulo, pela região do Ribeira. A última da mesma espécie teria sido resgatada no ano de 2017, de novo pelos moradores locais. Os pesquisadores de Butantan chegaram a confirmar o encontra da jibóia na última quarta-feira, dia 25 de novembro.
A tal espécie de jibóia chegou a ser vista pela primeira vez há cerca de mais de 60 décadas em Miracatu, município localizado em Vale do Ribeira. Sendo assim, os pesquisadores procuram por mais alguns exemplares de espécie igual.
Ambos animais chegaram a serem encontrados em Sete Barras, e capturados por um projeto de conservação ambiental e educação feito desde o ano de 2016, com os moradores locais de Guapiruvu. Os cidadãos Wilian Daniel Martins, Paulo Vinicius Teixeira, Virgílio Gomes e Bernardo Alves dos Santos acharam a espécie depois de serem contatados por alguns guardas de um parque local, que notara a jibóia se mexendo.
A revelação foi realizada pelo final do mês de outubro e logo divulgada depois das pesquisas primárias. Os pesquisadores justificam que a jibóia é uma fêmea já adulta, com cerca de 1,35 metro em seu comprimento e com o peso de 1,2kg.
O biólogo explica que ela se encontra em um terrário e lá permanecerá em cativeiro na intenção de estudarem e realizarem exames nela. Ele diz que após, ela será solta pela natureza com um aparelho de telemetria para deixarem a par de seu caminho, durando por volta de 4 meses.
