Candidato a prefeito da cidade de São Paulo PRTB, o empresário Pablo Marçal afirmou em um vídeo veiculado em seus perfis nas redes sociais na noite da última terça-feira, dia 24 de setembro, que a expedição de um mandado de prisão (já revogado) contra o cantor sertanejo Gusttavo Lima teria motivações políticas.
Pablo Marçal mencionou a linha de raciocínio que buscou ligar Gusttavo Lima às empresas investigadas, incluindo a narrativa de que o cantor sertanejo teria dado carona em um dos seus aviões particulares a um dos empresários ligados ao suposto esquema do Brasil para o exterior, sendo que este investigado não retornou ao país. “Por acaso ele [Gusttavo Lima] é agência aérea? Nem a agência aérea é obrigada a fazer o retorno de uma pessoa”, disparou.
Para o candidato, no Brasil, quando artistas tomam determinados posicionamentos políticas, referindo-se ao espectro de direita político, passam a sofrer perseguições, avaliando ter sido o caso de Gusttavo Lima. “Gusttavo Lima apoia Bolsonaro, apoia nossa candidatura, isso é algo muito estranho, mesmo…”, insinuou.
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Advogados de Gusttavo Lima se manifestam em nota pública
O perfil do cantor sertanejo Gusttavo Lima se manifestou, na tarde desta terça-feira, 24 de setembro, pelas redes sociais, sobre a revogação de sua prisão preventiva. A declaração foi feita por meio de seus advogados de defesa, que exaltaram a postura pública e a reputação do cantor, destacando sua conduta exemplar ao longo da carreira.
No comunicado, a defesa de Gusttavo Lima afirmou que medidas legais serão tomadas para reparar os danos à imagem do artista. O pronunciamento foi amplamente divulgado por portais de notícias e nas redes sociais, ganhando grande repercussão entre os fãs e seguidores.
Os advogados também expressaram alívio e satisfação com a decisão da revogação da prisão, afirmando que essa ação foi recebida como um ato de justiça. Segundo a defesa, a juíza que decretou a prisão preventiva teria agido de forma contrária à recomendação do Ministério Público do Estado de Pernambuco (MPPE), que não apoiava a medida.
A defesa esclareceu que a única ligação de Gusttavo Lima com as empresas investigadas se refere à venda de uma aeronave, transação que, segundo eles, ocorreu de forma completamente legal. A venda teria sido feita com todos os trâmites bancários e o registro necessário junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Ainda de acordo com os advogados, no momento da negociação do avião, não havia qualquer sinal de irregularidade ou envolvimento das empresas com atividades ilícitas. O comunicado reforçou a ideia de que Gusttavo Lima construiu sua carreira com dedicação à música e sempre manteve uma vida limpa.
Atualmente, o cantor está nos Estados Unidos, onde se encontra com sua esposa e filhos. A viagem aconteceu logo após a sua apresentação no Rock in Rio e antes da expedição do mandado de prisão em seu nome.
O caso segue sendo acompanhado, enquanto Gusttavo Lima busca retomar sua rotina familiar e profissional após a resolução dos problemas legais.
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