O silêncio devastador que envolve uma tragédia como a queda de um avião é sufocante para as famílias. A dor da perda é profunda e irreparável. Os familiares das cinco vítimas, entre elas a médica mineira Sylvia Rausch, sofrem com a ausência repentina de seus entes queridos, levados em um acidente no interior de São Paulo.
As vidas interrompidas deixam um vazio que nunca será preenchido, e as famílias agora enfrentam a difícil tarefa de lidar com a imensa dor e seguir em frente. A tragédia ocorreu na noite de quarta, dia 24 de outubro, quando a aeronave de pequeno porte, modelo Embraer-121 Xingu, caiu em Santa Branca, no interior de São Paulo.
O avião havia decolado de Florianópolis, com destino a Belo Horizonte, e transportava cinco ocupantes: comandante, copiloto, mecânico, enfermeiro e médica. Infelizmente, não houve sobreviventes.
Sylvia Rausch, natural de Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha, era uma das ocupantes. Ela havia se formado em medicina na Bahia e atualmente vivia em Salvador. Assim como ela, os outros tripulantes também faziam parte da equipe da empresa de aviação Abaeté, responsável pela aeronave.
A empresa informou estar prestando suporte às famílias das vítimas. Os destroços da aeronave foram encontrados em uma região de difícil acesso, após o avião colidir com um morro e pegar fogo. As investigações para apurar as causas do acidente estão em andamento, enquanto a dor irreparável das famílias continua a ecoar.
