A verdade por trás do falecimento do miliciano conhecido como ‘Faustão’ no Rio de Janeiro; redes sociais fizeram grande confusão

As redes sociais se assustaram com a informação sobre a morte de Faustão.

Na última terça, dia 23 de outubro, o Brasil foi surpreendido com a notícia do falecimento de “Faustão”, morto pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

No entanto, é crucial esclarecer que o indivíduo em questão não é o renomado ex-apresentador da Band e da Globo. Trata-se de Matheus da Silva Rezende, um traficante que adotou o nome do famoso jornalista como alcunha.

Matheus, de 25 anos, era integrante de uma das mais poderosas milícias do Rio e estava estreitando laços com a facção de traficantes Comando Vermelho (CV). Além disso, era sobrinho de Luís Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho.

Durante sua vida, Matheus, ou “Faustão”, manteve relações com Philip Motta Pereira, o Lesk, que foi assassinado recentemente pela facção após envolvimento na morte de três médicos na Barra da Tijuca.

A relevância de Matheus na milícia cresceu significativamente quando Wellington da Silva Braga, o Ecko e irmão de Zinho, assumiu o controle da organização.

Após a morte de Ecko, descoberta e executada pela polícia, Matheus ganhou ainda mais destaque e confiança dentro do grupo. Ele estava sob investigação por 20 homicídios e suspeito de envolvimento no planejamento da morte do ex-vereador Jerônimo Guimarães Filho, o Jerominho.

Em meio a tantas notícias importante, é essencial conferir os fatos e garantir que a informação correta seja disseminada. O legado de Fausto Silva, o apresentador, permanece intacto e respeitado, enquanto o tráfico e as milícias continuam sendo desafios para a segurança pública no Rio de Janeiro.

Escrito por

Paulo Machado

Colunista de portal de notícias dedicado a TV e Famosos, Curiosidades, Saúde Natural e Bem-estar, Finanças e Política Brasileira