Segundo as investigações até o momento, a polícia identificou evidência de que os alvos estariam usando “laranjas” para operação de um esquema financeiro. O grupo teria, inclusive, “criado” um RG falso com nome de Antônio Amâncio Alves Mandarrari.
Além de Maciel, que seria mentor do esquema, um segundo suspeito foi identificado como Eduardo dos Santos. Ambos, Maciel e Eduardo, foram alvos de mandados de prisão. Jair Renan, por sua vez, foi alvo de mandados de busca e apreensão.
Em nota a Polícia Civil do DF se manifestou dizendo o seguinte: “Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Distrito Federal e em Santa Catarina. No Distrito Federal as ordens foram cumpridas em Águas Claras e no Sudoeste, em desfavor do alvo principal e dois comparsas”.