Nostradamus previu morte do Papa em 2025 e enxergou enfraquecimento da Igreja; veja outras previsões para esse ano

Nostradamus fez uma previsão sobre a morte do Papa e enxergou o enfraquecimento da Igreja.

A morte do Papa Francisco, ocorrida na Segunda-feira de Páscoa, dia 21 de abril, aos 88 anos, reacendeu interpretações de uma suposta profecia de Nostradamus sobre o enfraquecimento da Igreja Católica.

Em Les Prophéties (1555), o astrólogo francês Michel de Nostredamus mencionou a morte de um “pontífice muito idoso” e alertou para uma crise de liderança na Santa Sé.

Alguns trechos das profecias ligadas ao Papa Francisco foram divulgados como: *“Pela morte de um pontífice muito idoso / Um romano de boa idade será eleito / Dele se dirá que enfraquece seu trono / Mas permanecerá sentado por muito tempo e em atividade mordaz”*.

Astrólogos associam o “pontífice idoso” a Francisco, que faleceu após complicações de pneumonia e insuficiência cardíaca. A referência ao “enfraquecimento do trono” é interpretada como uma crise de autoridade na Igreja.

O sucessor “de pele escura”? “Um jovem de pele escura, com a ajuda do grande rei, entregará a bolsa a outro de cor vermelha. Especula-se que o próximo papa possa ser africano ou latino-americano, refletindo possíveis próximos passos da Igreja.

Nostradamus, conhecido por prever eventos como a ascensão de Hitler e a pandemia de Covid-19, também descreveu 2025 como um ano de conflitos globais e avanços médicos ambíguos. Ele enxergou guerras na Europa e retorno de pragas.

Especialistas ressaltam que as profecias são vagas e abertas a interpretações. A menção à “atividade mordaz” do sucessor, por exemplo, pode ser lida como críticas à gestão de futuros papas. A estátua da Virgem Maria chorando, relatada dias antes da morte de Francisco, também alimenta narrativas simbólicas, mas não possui comprovação científica.

A morte do primeiro papa latino-americano ocorre em um momento delicado para a Igreja, que enfrenta declínio no número de fiéis na Europa, debates sobre reformas progressistas (como a inclusão LGBTQIA+) e escândalos financeiros e casos de abuso sexual.

Escrito por

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.