O delegado André Jaretta explicou que George, com o objetivo de ocultar o abuso sexual, que foi comprovado por meio de perícia, acabou agredindo as duas crianças.
Essa agressão foi comprovada por vestígios de sangue encontrados no banheiro, sendo que o exame de DNA identificou que o material pertencia a Joaquim.
O Ministério Público acusou Georgeval de se aproveitar da morte das crianças para se promover dentro da igreja onde era pastor. De acordo com o MP, a “explosão de fiéis” levou a cultos completamente lotados e gerou um aumento na arrecadação financeira da instituição.
Naquela ocasião o então pastor surgiu em várias reportagens aos prantos afirmando que estava devastado.
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Cinco anos após o incêndio, Juliana, que agora está em um novo relacionamento e teve um filho, ainda lembra do dia em que disse que estava em um congresso em Minas Gerais com seu filho mais novo. Enquanto isso, Georgeval segue detido na cidade de Viana.
