A crescente violência entre facções criminosas em Florianópolis não afeta apenas os envolvidos nos conflitos, mas coloca toda a população em risco. Quando facções entram em guerra, os tiroteios, os incêndios e os confrontos nas ruas geram uma sensação de insegurança generalizada.
As vidas de cidadãos comuns, que nada têm a ver com o crime organizado, são impactadas, seja pelo medo de sair às ruas ou pela paralisação de serviços essenciais. O caos se espalha, com a violência ultrapassando os limites das disputas internas e atingindo a rotina de trabalhadores, estudantes e famílias inteiras.
Neste último sábado, dia 19 de outubro, a capital catarinense foi palco de uma verdadeira guerra urbana. Conflitos entre as facções PCC e PGC resultaram em tiroteios, incêndios e uma operação massiva das forças policiais.
O transporte público foi suspenso, e a recomendação oficial foi clara: a população deveria permanecer em casa para evitar o pior. Diversas rodovias foram bloqueadas e veículos incendiados, gerando caos na mobilidade da cidade. Veja abaixo vídeos de momentos de tensão em Florianópolis:
https://www.instagram.com/p/DBUHU0uukpA/
https://www.instagram.com/reel/DBUM0riyiOs/
https://www.instagram.com/reel/DBURANRyFrt/
Em uma ação coordenada, a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) realizou prisões de membros envolvidos nos ataques, com vídeos mostrando a captura de criminosos.
A operação das forças de segurança visa restaurar a ordem, mas a tensão continua alta. Moradores da Grande Florianópolis vivem agora em uma atmosfera de medo, incertos sobre o que o futuro reserva enquanto a guerra entre facções permanece sem previsão de fim.