O novo coronavírus começou a se espalhar pelo mundo no final do ano de 2019 e rapidamente foi classificado como uma pandemia. Em razão do vírus, a economia global caiu drasticamente e um isolamento social precisou ser colocado em vigor.
No Brasil, milhares de brasileiros foram prejudicados e alguns ficaram sem condições financeiras para cuidarem de suas famílias. Foi neste momento que o governo lançou o auxílio emergencial.
O benefício que já foi para sua última parcela nesta terça-feira, dia 18 de agosto, destinada aos beneficiários do Bolsa Família, ajudou a manter um pouco de estabilidade durante a crise. Inicialmente o auxílio previa 3 parcelas de 600 reais.
Porém, ele que já foi estendido por mais 2 meses está chegando ao fim enquanto a pandemia do Covid-19 não. O Governo Federal já discute sobre as possibilidades de uma nova extensão.
Segundo as informações, os parlamentares já deram positivo para uma nova extensão e o maior problema agora são os valores. Eles apoiam duas novas parcelas, uma de 600 reais e outra de 300.
O presidente Jair Bolsonaro já chegou a declarar que uma nova extensão seria impossível. Mas uma nova reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta última segunda-feira, dia 17 de agosto, colocam as expectativas lá em cima.
Bolsonaro quer de seu ministro um plano viável e seguro para a extensão do auxílio. A reunião de acordo com as informações, serviria para ‘resolver as divergências’.