Quando abordamos previsões acerca do destino da humanidade, é comum mencionar o renomado astrólogo Nostradamus. Este médico francês alcançou fama internacional por sua capacidade de antecipar eventos contemporâneos, mesmo tendo vivido há vários séculos.
Entre as profecias mais notáveis e famosas de Nostradamus, incluem-se a queda das torres gêmeas no ano de 2001 e o falecimento da Rainha Elizabeth II da Inglaterra em setembro de 2022.
Contudo, dentre todas as suas previsões, destaca-se uma assombrosa que tem despertado o interesse e a preocupação dos defensores do meio ambiente.
Trata-se de uma profecia ‘chemtrails’, associada usualmente ao emprego de aeronaves e à esteira de gases poluentes deixada por aviões no firmamento.
Essa forma de poluição tem suscitado discussões acerca dos níveis de gases de efeito estufa resultantes dos milhares de voos diários ao redor do globo.
A profecia faz o seguinte relato: “A ave Real sobre a cidade solar, sete meses antes terá feito um presságio noturno: O mar do Oriente será atingido por um trovão, relâmpago. Sete dias depois, os inimigos estarão às portas’.”
Os entusiastas das profecias conectam o termo “pássaro real” às aeronaves militares e comerciais que atravessam os céus. No que diz respeito à noite prenunciada com trovões e relâmpagos, isso estaria intimamente ligado à ira da própria terra, decorrente das alterações climáticas ocorridas nos últimos anos.
‘Chemtrails’ é conhecida como a profecia tóxica que teria relação com os gases poluentes emitidos pelos aviões. As aeronaves têm emergido como um dos modos de transporte em rápido crescimento, não apenas para o transporte de passageiros, mas também para carga.
Consequentemente, esse aumento resulta em maior emissão de gases poluentes, conforme esclarecido pelo portal especializado em questões ambientais ‘Ecología Verde’. De acordo com o portal o transporte aéreo seria o responsável por cerca de 2% das emissões globais de CO2.
Este cálculo leva em conta o modelo da aeronave, número de passageiros, tipo de carga, quantidade de decolagens e aterrisagens, além da distância percorrida, entre outros fatores relevantes para as pesquisas.