Um trágico acidente que produziu imagens devastadoras na rodovia da BR-251, na divisa entre os estados de Goiás e Minas Gerais, revelou a fragilidade e os perigos das estradas.
Na tarde desta terça-feira (16), a colisão frontal aconteceu nas proximidades da Ponte do Arrependido, resultando na morte de quatro pessoas. A colisão que envolveu um Fiorino e uma caminhonete S10 destacou a necessidade de atenção redobrada e prudência nas rodovias, principalmente em trechos perigosos como este.
De acordo com as informações dos socorristas do Corpo de Bombeiros de Unaí, cidade localizada no interior do estado de Minas Gerais, a equipe foi acionada por volta das 17h19m para atender à ocorrência, encontrando no local duas vítimas fatais no Fiorino, uma na caminhonete S10 e outra fora do veículo.
As equipes de resgate, incluindo unidades de Brasília/DF, realizaram o desencarceramento das vítimas com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar de Goiás e Polícia Militar de Minas Gerais.
A operação contou com cerca de dez viaturas operacionais e a perícia técnica da Polícia Civil de Luziânia, que iniciou as investigações para determinar as causas do acidente.
Além do impacto trágico, o acidente também trouxe à tona uma perda significativa para a comunidade médica de Unaí. Entre as vítimas estava o Dr. Rodrigo Conti, médico urologista. A Associação Médica de Unaí lamentou profundamente a perda, expressando condolências à família e aos amigos do doutor.
As circunstâncias do acidente ainda estão sendo investigadas pela Polícia Civil, que buscará esclarecer os fatores que levaram à colisão. Até o momento, detalhes específicos sobre as identidades das outras vítimas não foram divulgados.
As imagens do local revelam a extensão da destruição causada pela colisão, evidenciando a violência do impacto. Após o trabalho dos peritos forenses que esteve no local para coletar evidencias que vão embasar as investigações sobre as causas do acidente.
Após a finalização dos trabalhos da perícia, os corpos foram liberados para que fossem encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML), mais próximo. Não há informação sobre a liberação dos corpos para a realização dos velórios e sepultamentos.