PM que matou a ex teria provocado o parto prematuro da filha do casal ao colocar remédio abortivo nas partes íntimas dela sem que ela soubesse

Após a perda da filha o policial foi afastado.

Franciele Cordeiro e Silva era mulher de um Policial Militar que foi identificado como Dyiego Henrique Almeida da Silva. A jovem de 28 anos foi morta pelo ex na última terça-feira (13) com diversos disparos de arma de fogo feitos pelo policial.

De acordo com as informações, o casal tinha um relacionamento muito conturbado, onde aconteceram muitas brigas e dias antes de sua morte Franciele acusou o ex de ter provocado um parto prematuro levando a criança, uma menina, a morrer 5 dias depois do parto. Este fato aconteceu no mês de março.

Franciele fez um boletim de ocorrência onde relatou o episódio onde afirmou que Diego Teria colocado um medicamento abortivo na região íntima dela sem que ela soubesse dizendo que se tratava de uma bolinha lubrificante.

A enfermeira relatou no trecho do boletim de ocorrência que sempre tomava banho depois das relações íntimas e nesse dia particularmente o militar não queria que ela tomasse banho.

Escrito por

Cláudia LM

Colunista de notícias dedicada a escrever artigos de qualidade sobre saúde, TV, notícias de grande repercussão, notícias gospel e demais assuntos.