A defesa de Daniel afirma que o homem estava em um momento de surto psicótico à época do crime em razão do uso de drogas.
Os corpos de mãe e filha foram encontrados em uma estrada de terra no dia 13 de julho. O casal convivia em união estável há cerca de três anos e, juntos, tiveram um filho.
De acordo com as investigações, o relacionamento do casal sempre foi marcado por muitas turbulências.
O criminoso, que estaria irritado com o fim do relacionamento, chegou a confessar os dois assassinatos, sendo o da enteada por meio de enforcamento e o da mulher a golpes de faca.