A perda de um policial em serviço é uma tragédia que carrega dor e sofrimento não apenas para sua família, mas para toda a sociedade que ele jurou proteger.
Cada operação, cada intervenção em situações de risco, coloca esses profissionais em uma linha tênue entre a vida e a morte.
Quando um deles cai em combate, a tristeza é imensa, deixando um vazio irreparável entre seus colegas de farda e em sua comunidade. No último dia 11 de setembro de 2024, essa dor foi sentida com a morte do sargento Márcio Ribeiro, conhecido como “Carcará”, de 49 anos.
O policial foi atingido por disparos durante uma troca de tiros com suspeitos de um ataque a um carro-forte na Rodovia Joaquim Ferreira, no interior de São Paulo. Mesmo sendo socorrido, ele não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital.
Ribeiro, que integrava o 11º Batalhão de Operações Especiais (Baep), era um veterano apaixonado pela profissão, pai de dois filhos e casado. O confronto aconteceu quando a equipe do Baep tentou interceptar um grupo de criminosos fortemente armados, suspeitos de envolvimento em um assalto a uma empresa de valores.
Durante a perseguição, houve uma intensa troca de tiros, que resultou na morte de três suspeitos. A ação mobilizou diversas equipes da Polícia Militar.
Nas redes sociais, amigos e colegas de Ribeiro prestaram homenagens, destacando sua bravura e dedicação. O governador de São Paulo também lamentou a perda, enaltecendo o compromisso do sargento com a segurança da população.