Mãe e padrasto deixam bebê de 3 meses sob os cuidados da irmã de 10 anos e caso tem desfecho trágico

O casal teria saído de casa para beber, além do bebê, outra criança de 2 anos também estava sob os cuidados da irmã mais velha.

Um evento trágico que teve como cenário a cidade de Rondonópolis, localizada a cerca de 212 km de Cuiabá, capital do estado do Mato Grosso, deixou a população local em choque.

Um bebê de apenas 3 meses perdeu a vida após ser deixada sozinha em casa sob os cuidados de sua irmã de 10 anos. As autoridades locais detiveram os pais da criança após o ocorrido.

De acordo com as informações repassadas pelas autoridades que foram designadas para atenderem a ocorrência, os pais saíram de casa por volta das 20h da noite anterior, deixando a responsabilidade dos cuidados da bebê para a irmã mais velha, enquanto se dirigiam a um bar.

Esta decisão negligente resultou em consequências devastadoras, levando à morte da criança. A mãe de 32 anos e o padrasto de 50 anos, apresentavam sinais de embriaguez quando foram encontrados pelos agentes de segurança.

Além do bebê de 3 meses que morreu supostamente após um engasgo seguido de uma broncoaspiração, uma criança de dois anos também foi deixada sob a ‘responsabilidade’ da garota de apenas 10 anos, o que mostra o total descaso da mãe e do padrasto em relação a segurança dos menores.

Para a polícia o casal confessou que saíram de casa com a intenção de se divertir em uma feira popular que é realizada na região. Ainda de acordo com os agentes da Polícia Civil, quando os socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), chegaram na residência, o bebê não apresentava mais sinais vitais.

Os socorristas do Samu informaram para os policiais militares que o bebê teria morrido afogado no próprio vômito, contudo, apenas o laudo cadavérico do Instituto Médico Legal (IML), poderá confirmar a causa do óbito.

Frieza da mãe do bebê chamou a atenção

Durante seu depoimento a mãe do bebê que perdeu a vida, não demonstrou nenhum tipo de arrependimento, ela chegou a dizer que não queria a criança. Ainda segundo a mulher, logo após o parto o bebê teria sido doado por vias legais para outra família.

No entanto, o acordo judicial previa uma cláusula de arrependimento da doação dentro de 10 dias, neste período, a genitora teria se arrependido e pegado o filho de volta.

Escrito por

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.