A dor e o luto tomaram conta das famílias das vítimas do trágico acidente com um ônibus de romeiros, que deixou dez mortos no interior de São Paulo. O veículo, que transportava 54 pessoas com destino a Aparecida, colidiu com um viaduto na Rodovia Francisco da Silva Pontes (SP-127), após supostamente apresentar uma pane mecânica.
Entre as vítimas estava a família de Moacir Ferreira de Moraes, de 73 anos, que incluía sua esposa, filhos, noras e um neto de apenas seis anos. Os seis membros da família foram velados em uma igreja no bairro Palmeirinha, em Ribeirão Branco, e sepultados em Itapeva.
A tragédia abalou profundamente a comunidade local, e uma ambulância precisou ser acionada para atender aqueles que passaram mal durante o velório. Além da família Moraes, outras quatro vítimas foram identificadas e sepultadas.
José Carlos Bento e sua esposa Edna Carvalho da Silva Bento foram enterrados em Itapeva, enquanto Yolanda Maria de Oliveira foi velada e sepultada em Sorocaba. Jeciele Rodrigues Rosa também foi velada em Itapeva. Veja reportagem:
O acidente, que ocorreu após o volante do ônibus travar, resultou em 42 feridos, dos quais alguns ainda se recuperam em hospitais da região. A empresa responsável pelo ônibus, Onix Turismo, afirmou que aguarda laudos técnicos para esclarecer as causas do acidente e expressou pesar pelo ocorrido, prestando apoio aos familiares das vítimas.
Em um momento de fé e esperança, a tragédia do ônibus de romeiros em São Paulo destaca a fragilidade da vida e a importância de segurança em todas as viagens, especialmente aquelas movidas pela devoção e espiritualidade.