O caso da morte da professora Larissa Rodrigues, de 37 anos, em Ribeirão Preto (SP), ganhou enorme repercussão nas redes sociais e dividiu opiniões pela chocante revelação de que ela foi envenenada com chumbinho, uma substância altamente tóxica.
A vítima faleceu em março deste ano, e o mistério em torno da sua morte gerou ondas de indignação e especulação. Inicialmente, a causa de sua morte foi registrada como inconclusiva, mas a Polícia Civil fez uma reviravolta após a confirmação do envenenamento.
O laudo toxicológico apontou a presença de chumbinho em seu organismo, e as investigações agora se concentram no envolvimento de seu marido, o médico Luiz Antonio Garnica, preso sob a acusação de ser responsável por seu assassinato.
A história tomou novos rumos quando a polícia começou a investigar também a morte de Nathalia Garnica, irmã do médico, que faleceu de maneira misteriosa um mês antes de Larissa.
Em um desenvolvimento ainda mais assustador, a morte de Nathalia, inicialmente atribuída a um infarto, está sendo reexaminada, com a hipótese de envenenamento.
O delegado Fernando Bravo, responsável pela investigação, afirmou que a morte das duas mulheres apresenta semelhanças significativas, como o fato de a mãe de Luiz ter sido a última pessoa a vê-las com vida.
Essa conexão gerou um clima de desconfiança e aumentou o mistério sobre as reais circunstâncias dessas tragédias. O caso de Larissa se tornou um verdadeiro fenômeno nas redes sociais, onde muitos questionam como um médico seria capaz de cometer um crime tão cruel, envenenando sua própria esposa.
A polícia investiga a motivação do crime, e há indícios de que o envenenamento tenha ocorrido ao longo de uma semana, com Larissa apresentando sintomas de mal-estar em várias ocasiões, o que sugere que ela estava sendo envenenada progressivamente. O horror e o mistério em torno deste caso continuam a atrair atenção, enquanto o público espera por mais respostas.