A influenciadora digital Ana Paula Alves, de 28 anos, foi violentamente agredida na madrugada deste domingo (5) em Araripe, no Ceará. O principal suspeito do crime é o ex-marido da jovem, identificado como Brendo Rondovalho, filho de uma vereadora do município, que teria invadido a residência de Ana Paula antes do ataque e fugido em seguida.
A influenciadora, que possui quase 350 mil seguidores, está internada em uma unidade hospitalar da região, onde se recupera dos ferimentos causados por golpes de taco de sinuca.
Violência e investigações
De acordo com a Polícia Civil trata o caso como lesão corporal no contexto de violência doméstica. Uma equipe da Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e confirmou que Ana Paula foi socorrida após o ataque.
Conforme apuração da TV Verdes Mares, Brendo invadiu a casa da ex-mulher durante a madrugada, causando destruição no local. Imagens registradas mostram cadeiras derrubadas na cozinha e objetos revirados em vários cômodos.
Segundo familiares da vítima, o relacionamento entre Ana Paula e Brendo era instável, marcado por separações e reconciliações. Atualmente, o casal estava separado, mas ainda não se sabe se o suspeito tentava reatar o relacionamento antes da agressão.
Repercussão e estado de saúde
Ana Paula, conhecida por compartilhar vídeos sobre sua rotina nas redes sociais, está consciente, mas debilitada, e optou por não comentar o ocorrido. A agressão gerou grande repercussão online, com seguidores e internautas pedindo justiça e uma resposta das autoridades.
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Procurado pelas autoridades
Brendo Rondovalho segue foragido, e a polícia realiza buscas para localizá-lo. O caso reacende debates sobre violência doméstica e a necessidade de mecanismos mais efetivos para proteger vítimas, especialmente em situações envolvendo figuras públicas ou parentes de autoridades locais.
A família de Ana Paula expressou indignação e preocupação com a segurança da influenciadora, reforçando que o histórico de instabilidade no relacionamento do casal foi um fator agravante.
O caso destaca a urgência de ações que combatam o ciclo de violência em relações abusivas e protejam mulheres que denunciam ou enfrentam situações de risco.