A Polícia Civil tomou providências para investigar se o menino de dois meses pode ter sido morto em uma ação proposital. O caso foi revelado nesta semana e causou revolta em todo o país. O menino foi atingido por um telefone e não resistiu aos ferimentos.
Segundo a versão dos pais da criança, a morte teria sido acidental. A mãe afirma que estava deitada, tentando por fim a uma discussão com o pai do bebê, quando o homem colocou a criança na cama ao seu lado e tomou o telefone de sua mão. Depois de ler uma mensagem que não gostou, o homem teria arremessado o celular para atingir a parceira, mas atingiu o bebê, segundo a mulher.
O homem também afirma que a agressão teria sido acidental e que não tinha intenção de ferir o bebê. No entanto, os investigadores encontraram elementos que podem sugerir que a morte da criança não foi acidental.
Para prosseguir com o inquérito, a polícia pediu que o corpo do bebê passe por perícia científica. A delegada Samya Barros, que esta a frente do caso, já adiantou que não existe um prazo para que o laudo seja entregue.
O homem atualmente é investigado por lesão corporal seguida de morte. Para a polícia, falta confirmar se um arremesso sem intenção teria força para causar a morte da criança no impacto. O homem alega que tentou lançar o celular na parede para quebra-lo.