No momento em que envia os seus jovens para a escola, não compreende que tende a ser um local arriscado para eles. Um professor secundário foi condenado a 2 anos de prisão após confessar ter trocado mensagens “pessoais” com um substituto.
Laura Bucy, 32 anos, foi atrelada e mãe de três filhos na altura em que iniciou uma relação com o menor. A substituta, que não foi nomeada, tinha 17 anos quando começou a trocar mensagens com o instrutor. A suposta intenção é estranha.
Bucy admitiu nas acusações e afirma que ela foi atraída pelo rapaz, uma vez que ele “agiu e se parecia” com o seu ex, que era a sua cara-metade na hora da infracção. Ela foi condenada a 2 anos, mas pode ser entregue antes, dependendo do caso, no prazo de 2 meses.
A educadora foi colocada no ramo regulamentar da escola quando os relatórios começaram a chegar. A instrutora disse na sua descrição no twitter que os seus substitutos estavam “adolescentes repletos de químicos a tentar controlar as suas forças motrizes”.
Para além disso, ela vai lembrar-se do degradado dos malfeitores sexuais a partir de agora. Nos Estados Unidos, existe uma lista de malfeitores sexuais, que é pública, e tem diferentes níveis de perigo. Bucy será justo e quadrado de grau 3.
Durante a audiência de condenação, o pai do adolescente expressou que o que Bucy fez prejudicou o seu filho por toda a eternidade. Bucy confessou ter trocado fotos e mensagens “próximas” com a criança. Nos Estados Unidos, as leis não são as mesmas que no Brasil.
Aqui no Brasil, no caso de algo assim acontecer, pode muito bem ser visto como uma extraordinária desilusão moral e o educador geriria positivamente os resultados, embora talvez não trate de questões criminais, uma vez que na lei brasileira o consentimento é dado a partir dos 14 anos de idade.
Para a situação de Bucy, uma vez que ela era a educadora do jovem, ela enfrentou dificuldades com os tribunais. Para além de ter perdido o seu emprego, foi condenada a dois anos.