Após mutilar o marido, Naidara usou sal e iodo para tentar estancar o sangramento, mas não obteve êxito, mesmo assim ela negou atendimento médico para a vítima durante dois dias.
Naidara procurou algumas pessoas de uma igreja evangélica e pediu para irem até a sua residência. Quando se depararam coma situação do homem acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ele recebeu os primeiros atendimentos e foi encaminhado para o Hospital Clériston Andrade, onde ficou internado e recebeu o tratamento adequado e já foi liberado.
A mulher chegou a fugir do hospital, mas foi presa nove dias depois. O casal estava junto há 8 anos, contudo, estavam morando na mesma residência há poucos meses e havia histórico de agressões.
Segundo a vítima, as agressões que sofreu foram imprevisíveis e não possuíam uma motivação específica. Atualmente, as funções fisiológicas estão sendo auxiliadas por meio de uma sonda.