As rodovias brasileiras, todos os dias, testemunham incidentes que terminam de forma trágica. A cada curva, a cada ultrapassagem, vidas são colocadas em risco — e muitas vezes, perdidas de forma brutal.
Um desses episódios lamentáveis aconteceu na madrugada deste domingo, dia 1 de junho), quando o empresário Rodrigo Junqueira Franco perdeu a vida em um violento acidente na MGC-267, entre as cidades de Bandeira do Sul e Campestre, no Sul de Minas Gerais.
Rodrigo conduzia uma caminhonete que, por razões ainda não esclarecidas, capotou e pegou fogo. O impacto foi tão severo que moradores da região ouviram o barulho da batida seguido por uma explosão.
Quando as equipes do Corpo de Bombeiros chegaram ao local, encontraram o veículo completamente tomado pelas chamas e, em seu interior, o corpo do empresário carbonizado.
A identificação oficial do corpo ainda estava pendente até o fim da tarde de domingo, mas a confirmação veio por meio de uma nota de pesar publicada nas redes sociais do Pinduka Supermercado, rede da qual Rodrigo era proprietário e gerente geral.
A empresa, profundamente abalada, anunciou o fechamento de todas as suas unidades nesta segunda, dia 2 de junho para que funcionários, amigos e familiares pudessem prestar suas últimas homenagens.
“Rodrigo foi mais que um líder foi um exemplo de dedicação, gentileza e compromisso com todos que fazem parte da nossa história”, declarou o comunicado, destacando o vazio deixado por sua ausência não só na empresa, mas em toda a comunidade local.
O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Poços de Caldas para exames. A Polícia Civil realizou a perícia no local e investiga as causas do acidente. A Polícia Rodoviária Federal acompanhou e registrou a ocorrência.
A morte de Rodrigo Junqueira Franco não é apenas uma estatística é uma perda profunda para uma cidade que agora se despede de um dos seus filhos mais queridos.