Baba Vanga, a famosa vidente búlgara conhecida como a “Nostradamus dos Balcãs”, ganhou notoriedade por suas profecias enigmáticas, que preveem eventos catastróficos para o futuro da humanidade.
Segundo informações divulgadas por várias fontes, incluindo o portal de notícias Clarin, Vanga previu que o início do apocalipse começará em 2025, com um conflito na Europa que trará devastação à população.
Embora suas previsões sejam muitas vezes vistas com ceticismo, o fascínio por suas profecias persiste, especialmente pela maneira como ela descreveu eventos futuros de forma detalhada.
Entre suas previsões mais alarmantes, está a afirmação de que o mundo enfrentará sua total destruição no ano de 5079. No entanto, os eventos que antecedem essa data, de acordo com suas visões, incluem uma série de ocorrências significativas.
Em 2028, a humanidade, em busca de novas fontes de energia, começará a explorar Vênus. Em 2033, um preocupante degelo dos polos elevará perigosamente o nível dos oceanos.
Avançando para 2076, o comunismo supostamente se tornará um sistema dominante em todo o mundo, alterando o cenário político global. As previsões de Baba Vanga não param por aí.
Em 2130, ela previu que a humanidade terá seu primeiro contato com seres de outro planeta, um evento que poderia transformar a compreensão humana sobre o universo.
Mais adiante, em 2170, o planeta sofrerá com uma seca severa que afetará gravemente as condições de vida.
Milênios depois, em 3005, a Terra estaria em conflito com entidades marcianas, segundo suas profecias. Finalmente, ela previu que em 3797, o planeta não seria mais habitável, culminando no fim definitivo em 5079.
Os seguidores de Baba Vanga acreditam que suas habilidades eram extraordinárias, incluindo a capacidade de se comunicar com os mortos e ter visões precisas sobre o futuro.
Apesar da ausência de evidências científicas que sustentem suas previsões, o legado de suas profecias continua a intrigar muitos ao redor do mundo, alimentando debates sobre o destino da humanidade e o que o futuro reserva.
Essas previsões provocam reflexões sobre a fragilidade da civilização e os desafios que a humanidade pode enfrentar, encorajando uma visão crítica e cuidadosa sobre o presente e as escolhas futuras.