Bolsonaro diz que vai tirar dinheiro da Saúde e Educação se congresso derrubar veto; diz Jair sobre distribuição de absorvente

O atual presidente da república Jair Messias Bolsonaro (sem partido) afirmou no último domingo, 10 de setembro, em uma entrevista coletiva em frente ao Forte dos Andradas de Guarujá, localizado no litoral Paulista, que se o Congresso Nacional derrubar o veto dele no PL que previa a distribuição totalmente gratuita de absorventes, ele tirará o dinheiro da Educação e da Saúde pera realizar a distruir.

A decisão de acabar com a distruibuição gratuita dos absorventes veio a tona na edição da última quinta-feira, 7 de outubro, no “Diário Oficial da União”. O atual presidente argumentou que o texto apresentado no projeto não estabelece uma fonte de custeio.

A proposta de auditoria feita pela deputada federal Marília Arraes (PT), teve a aprovação pelo Senado no dia 14 do mês passado e prosseguiu para a sanção de Bolsonaro. O presidente então sancionou o projeto, e criou o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, entretanto realizou o veto do artigo 1º, que estava falando sobre destruir gratuitamente absorventes íntimos, e o artigo 3º, que falava sobre as pessoas que seriam beneficiadas:

Estudantes de baixa renda que estiverem matriculadas em escolas públicas; mulheres que vivem nas ruas ou em situação de grande vulnerabilidade social; mulheres que estão detidas em penitenciárias e presídios.

Quando foi questionado por ter vetado o projeto, o presidente relatou que a inteligência ela pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal, referindo-se a deputada que criou o projeto.

De acordo com Bolsonaro, a despesa que irá ser causada pelo projeto é muito maior que R$ 100 milhões. Ele ainda afirmou que deputada colocou que é gratuito, mas que não seria uma cegonha que o levaria. Ainda afirmou que se for derrubado o veto pelo Congresso, ele irá tirar dinheiro da Saúde e da Educação, já que irá precisar tirar de algum lugar.

Além disso, o presidente voltou a fazer críticas a CPI da Covid e as medidas restritivas que foram adotadas pelos governadores durante a pandemia do vírus da covid-19, onde ele alega que as ações restritivas que foram tomadas em relação a pandemia, está sendo negativo para a economia e gerando inflamação.

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Redator Seguindo News

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