O advogado de Bruno, Wilton Edgar da Costa, tenta que a Justiça aceite o pedido de DNA como condição para que a indenização seja considerada. Bruno foi condenado a pagar R$650 mil ao menino, por danos materiais e morais.
A defesa não apenas contesta a paternidade, como também o valor. De acordo com o advogado, Bruno hoje é bancado pela esposa e não teria recursos para pagar o valor determinado pela Justiça.
“A atual esposa dele está mantendo o sustento da família. Por enquanto, ele tem se sustentado com isso, com a ajuda dela, mas ele está buscando trabalho, ele tem uma profissão, quer exercer a atividade de jogador de futebol e nessa área ele está buscando trabalho”, declarou.
Desde o último dia 12 de janeiro, Bruno está em liberdade condicional.