O falecimento de Monarco, chefe venerado da Portela e presidente privilegiado, foi afirmado pela família do grande sambista. Companheiros, escolas de samba e América, o clube do coração de Monarco, lamentaram a triste partida do artista que fez história.
Trazido para o mundo na região da Zona Norte do Rio, Hildemar Diniz, nome de batismo, também chamado Monarco, é da zona de Cavalcante, e nos seus primeiros adolescentes, foi residir em Oswaldo Cruz, bairro onde a Portela foi concebida.
Numa idade excepcionalmente jovem, recebeu o epíteto Monarco quando começou a ir às reuniões de samba locais, participando nos sambas, e mostrando o seu presente para a formação.
Zeca Pagodinho, num vídeo, desabafou afirmando que “o mundo do samba está em profunda tristeza”. O também sambista foi um dos primeiros artistas a lamentar e homenagear sobre o ocorrido com Monarco, e se referiu ao colega como “mestre”.
Dudu Nobre também publicou em suas redes sociais uma pequena homenagem a Monarco onde desejou forças para a família neste momento triste da partida do grande sambista.
“É uma herança enorme que ele abandona e será inquestionavelmente recordado por todos nós que amamos o samba, que vivemos do samba, e que transmitimos o samba nas nossas almas” ressaltou Dudu Nobre exaltando o grande trabalho que Monarco realizou pelo samba de qual ele também fez história.
No final da publicação Dudu, ainda exaltou o grande respeito que tem por Monarco “reverencia e amizade” declarou em profunda tristeza em suas redes sociais.