Em 2009, a animadora Ana Beatriz Nogueira estava a viver o melhor período da sua vida, como por si própria, quando estava determinada a ter um tipo suave de numerosas esclerose. A artesã descobriu enquanto ela estava a gravar o drama “Caminho das Índias” e a coordenar um espetáculo da artista Zélia Duncan.
Numa reunião com o jornal O Globo, Ana Beatriz disse que a princípio definhava por falta de dados, mas que abordava o tratamento de uma forma séria. “Esse tinha sido talvez o ano mais alegre da minha vida, em todas as divisões. Além do mais, tenho a determinação. Até compreender que o berimbau não é um vento de madeira, aguenta-se. Foi um duradouro, como resultado da ausência de dados. Os indivíduos ficam aterrorizados com o nome, mas a esclerose implica um agravamento. É uma doença intelectual, mas eu sou submisso ao tratamento”, disse ela.
A animadora diz que a conclusão mudou o seu método de continuar com a vida. “Depois de iniciar episódios intelectuais, nesses 12 anos eu não tive nada. (…) Acabei por ser mais rápida. Apresentou-me uma seriedade para não me sentar com algaraviadas”, pronunciou ela.
Apesar do seu novo trabalho para a televisão, o artesão mostra a sua dor pelo trabalho cinematográfico. O seu aparecimento contínuo na grande emissora foi em “Mulheres do Brasil”, em 2006. No entanto, ela diz ter deixado de fazer filmes por falta de boas solicitações.