O Relatório de Desenvolvimento Humano de 2004, divulgado nesta quinta-feira, dia 15, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), aponta a redução da mortalidade infantil como um dos desafios do Brasil. De cada mil nascidos vivos, 30 acabam morrendo.
A média brasileira é maior que a da América Latina e Caribe, cujo índice é de 27 mortes para cada mil nascimentos. Na década de 70, de cada mil crianças nascidas no Brasil, 95 acabavam morrendo, nove a mais que a média verificada no mesmo período na América Latina e Caribe.
O levantamento divulgado nesta quinta-feira,
dia 15, mostra que a taxa de mortalidade infantil brasileira supera a do
Chile (10 mortes para cada mil nascidos), e a da Argentina (16 mortes
no grupo de mil crianças). Mas os índices brasileiros são pouco melhores
que os da China, por exemplo, país em que, de cada mil nascimentos, 31
crianças acabam morrendo.