As investigações feitas na Inglaterra sobre os erros cometidos acerca das supostas armas de destruição em massa do Iraque indicaram erros dos serviços secretos britânicos. Porém, o documento final isenta o primeiro-ministro Tony Blair de ter manipulado os dados.
O relatório faz críticas ao governo britânico por não
ter possibilitado o debate sobre o tema, contudo, considera que Tony
Blair não agiu de má fé. As investigações apontaram que o
primeiro-ministro tomou as decisões acreditando no que estava
defendendo.